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10/08/2011

Governo não trabalha com hipótese de alta do preço da gasolina e do etanol

 
O ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, afirmou nesta segunda-feira, 8, que o governo não está trabalhando ainda com a possibilidade de aumento do preço do etanol e gasolina. O ministro disse ainda, depois de participar de evento em São Paulo, que haverá uma reunião interministerial em até 30 dias para decidir se o governo irá tomar providências sobre a falta de etanol. Uma das possibilidades, segundo Lobão, é diminuir a mistura na gasolina. "Outra medidas podem ser financeiras para ajudar as produtoras de etanol", disse.
Lobão afirmou que este ano o Brasil deverá importar 400 milhões de litros de etanol dos Estados Unidos.

"A produção no Brasil está em 25 milhões de litros por mês e nosso consumo está maior", disse. O ministro afirmou que o governo está incentivando a renovação dos canaviais para ampliar a produção e a criação do estoque regulador de etanol, para o País "não ter surpresas".

"Não haverá falta de etanol ou gasolina", frisou.

O ministro disse ainda que a crise financeira internacional não deve afetar os investimentos previstos para a cadeia de petróleo e gás nos próximos anos no Brasil. "Este é um setor em que o investimento se dará sempre porque o consumo estará presente em qualquer situação econômica do mundo", afirmou.

De acordo com o ministro, o que pode ocorrer é uma queda do consumo de petróleo per capita, mas dificilmente haverá diminuição do consumo de cada país. "Nos Estados Unidos, por exemplo, está havendo uma queda no consumo per capita, mas ao mesmo tempo novos consumidores são agregados a cada ano.

Os Estados Unidos consomem 22% de todo o petróleo produzido no mundo e este número deverá se manter. Além disso haverá elevação do consumo na China, Índia, África do Sul, Brasil, Rússia e outros países."

Na avaliação do ministro, os investimentos do País no setor de exploração não serão afetados nem as empresas terão dificuldade para captar dinheiro em razão da crise.

"Não estamos trabalhando com esta hipótese", afirmou. "O pré-sal não sofrerá nenhuma crise na exploração nem o petróleo de forma geral."

Lobão negou que as denúncias de corrupção envolvendo integrantes do governo possam afetar esses investimentos. "Crise? Não há crise política", afirmou. "São episódios que acontecem em todos os governos."
 
Fonte: O Estado de São Paulo

 

 

 

 

 
     
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